E ele viu que tinha que mudar Primeiro se dispôs a aprender como era a sociedade
Vestiu-se e se portou como os “Barões donos de tudo”
E se preparou para o jantar Nobres de direitos e de falsos sorrisos ele viu naquele lugar
Abraços e embaraços por não saber que talher usar
Como ser pôr a mesa então? Com o tempo ele aprende.
Conversar sobre o quê? O petróleo? A guerra? Ou sobre a vida dos outros nos tablóides?
Ele era desinformado e coloquial demais pra isso. Parecia um robô. Um tipo rústico de andróide.
Até que acertou seus passos E num descompasso, se apaixonou por aquilo
E começou a aprender mais e mais… Adquiriu um conhecimento invejável de porte insuperável
E aprendeu os erros também Começou a ficar arrogante e prepotente Em Deus descrente e na tecnologia confiante
O que era um simples ser ignorante tornou-se intrépido Era pudico, agora está corrompido e nada o fará voltar
O que será dele agora? Um monstro? Um senhor de destruição? Um ás da perversidade?
Não. Nada disso. Ele só será mais um de nós, Adoradores do sistema capitalista Bem vindo a Idade Moderna.
::Escrito por Elio Rogério; Em:27/05/2008::
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